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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Viver ou existir?


“Quem passou pela vida em branca nuvem. E em plácido repouso adormeceu. Quem não sentiu o frio da desgraça. Quem passou pela vida e não sofreu. Foi espectro de homem, não foi homem. Só passou pela vida, não viveu”, assim escreveu o poeta Francisco Otaviano.
Para viver não basta nascer, crescer, reproduzir (ou não), envelhecer e finalmente morrer. Este é o ciclo de quase todos os seres vivos. Viver é mais do que apenas existir, é gostar de estar vivo. O tempo passa tão rápido que não devemos somente passar pela vida. Não podemos ficar esperando que as coisas aconteçam. É preciso aproveitar da vida o que ela tem de melhor. A vida precisa ser vivida com emoção e intensidade.  “Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”. (Luis Fernando Veríssimo)
Uma vida sem sonhos, sem objetivos, é uma vida sem graça. É preciso ir à luta. Correr atrás dos nossos sonhos, sem medo de arrependimentos. Precisamos viver mais e não apenas existir. Por pior que esteja a nossa situação, devemos aprender com os nossos erros e viver cada dia como se fosse o último de nossa vida porque, como já dizia Gonzaguinha, a vida “é bonita, é bonita e é bonita!”
“É preciso viver, não apenas existir”.
Plutarco (filósofo grego)

Zé Ramalho cantando Gonzaguinha!!!

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